quarta-feira, 29 de junho de 2011

6-maio-2011-11:20 hs


Madri – conexão para Lisboa. Voo curto, chegamos a Lisboa por volta das 12 horas. Tomamos um taxi para o Hotel Lar do Areeiro, recomendado pelo funcionário da agência de turismo de São José dos Campos, pois já havia estado por lá. Lamentável recomendação. O hotel está precisando de reparos, pois o reboco caindo das paredes estava péssimo, com bolor e o quarto era muito pequeno e apertado. O café da manhã era servido ao lado do hotel, num café, ou seja, você precisa se deslocar do hotel para fora. A única vantagem que vi foi estar próxima de uma estação do metrô. E o preço, pelo estado do hotel, não foi barato: R$135,00.
Depois de nos alojarmos no hotel, saímos para almoçar nas proximidades e logo após pegamos o metrô para conhecer um pouco de Lisboa e para comprarmos os bilhetes de trem para irmos ao Porto no dia seguinte. Fomos até Baixa/Chiado para pegar o Electrico 28, o clássico bondinho que parte da pça. Martim Moniz e vai sacolejando pelas ladeiras da Alfama, atravessa a Baixa, o Chiado, Santos e chega em Campo de Ourique, pertinho da casa de Fernando Pessoa. Na rua Garret, 120 está uma cafeteria "A Brasileira", onde está o poeta em puro bronze, fazendo pose em frente ao café. Eu, claro, sentei-me a seu lado para uma foto.
Andamos por tudo, encantados com o que íamos descobrindo pelo caminho: Rua Augusta (tão diferente da rua de São Paulo), um armarinho (local onde se vende linhas, lãs e outros) chamado "Retrosaria Bijou" em estilo art-decô, o local onde nasceu o poeta Mario de Sá Carneiro, as belas igrejas e seus estilos.





Voltamos ao hotel cansados de tanto andar pelas ladeiras acima e abaixo, pois para se conhecer uma cidade nada como ir caminhando. Andando descobrimos pormenores que passariam despercebidos se estivéssemos de carro ou ônibus. Fotografei tudo o que achei interessante, nada me passou despercebido.

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