quarta-feira, 29 de junho de 2011

11-maio-2011 Lisboa/Óbidos/Sintra/Cascais/Estoril/Lisboa


Como podem ver, a maratona ainda não acabou. Depois de um café da manhã apenas razoável (o pior que tivemos foi em Lisboa) partimos para Óbidos.
Que graça de cidade! Amei de paixão. Essa cidadezinha medieval é cercada por uma muralha, suas casinhas brancas e ruas estreitas, apertadinhas, com suas lojinhas lindas cheias do artesanato local. Exatamente igual ao que eu imaginava quando ficava sonhando com essa viagem. Carros não entram, você deixa no estacionamento fora (igual a Paraty no estado do Rio de Janeiro). Então pernas pra que te quero e vamos conhecer tudo.
Sintra parece ser um presépio gigante! Cidade pequena, com ruas estreitas e cercada de uma vegetação deslumbrante. Era o local escolhido pelos reis para passar o verão. Conheci apenas um castelo, o principal - O Palácio Nacional de Pena. Pagamos 2E pelo ônibus para nos levar até o alto (500 m) onde fica o palácio + 12E para entrar.
O palácio é uma mistureba de estilos, mas é interessante. D. Fernando II construiu em meados do século II, transformando um antigo mosteiro. A vista do palácio é muito bonita, podendo avistar Sintra e outros castelos: Castelo dos Mouros e o Palácio Nacional da Vila de Sintra.
Almoçamos em Sintra (15,85E) e pegamos estrada para conhecer o Cabo da Roca. É um lugar de tirar o fôlego! É o extremo da Europa, o seu ponto mais ocidental. Como definiu o poeta Luís de Camões: "Onde a terra se acaba e o mar começa". Do alto do penhasco (140m) a magia do oceano deixa a gente aturdido. Um programa imperdível. Alí tomamos um lanche e pegamos a estrada para Cascais (pedágio 5,65 E). Entramos na cidade e demos apenas uma parada para ver o mar e apreciar a paisagem. Depois, em seguida, vem Estoril, onde demos uma paradinha para ver o cassino e comprar água (1,40E) e outros.
Todo o trajeto de Sintra até Lisboa, fizemos pela costa e a paisagem encanta, como posso mostrar nas inúmeras fotos que tirei.












Chegando em Lisboa, ainda dia claro, tivemos fôlego para conhecer a Torre de Belém e o Monumento do Descobrimento, eu estava me arrastando, mas valeu a pena. Sempre lembrando o poeta: Tudo vale a pena...
Voltamos ao hotel para um banho e logo mais saímos em busca de um shopping para tomar um lanche. O mais perto era um pseudo shopping. Poucas lojas e uma praça de alimentação com poucas opções. Meu filho comeu uma pizza e eu um sanduiche. Conversando durante o jantar, concordamos em visitar no dia seguinte (e último) Évora. Teríamos de acordar bem cedo, pois ainda precisaríamos conhecer algumas coisas em Lisboa antes de embarcarmos de volta para o Brasil.

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